Terça, 02 Julho 2013 17:05

Marido suspeito de matar a mulher estará sentado no banco dos réus no dia 30 de julho

Por

* ÀS 9h do próximo dia 30 de julho, ANTÔNIO LUIS DE CASTRO, estará sentado no banco dos réus, acusado de haver matado sua mulher LENARA DE OLIVEIRA WILLE, no dia 7 de agosto de 2011, quando se encontrava no regime semi-aberto no Presídio de Camaquã. Na acusação atuará a Promotora de Justiça Dra. GABRIELA MONTEIRO. Na defesa, a Defensoria Pública e na presidência do Júri o Juiz de Direito Dr. MAX AKIRA SENDA DE BRITO.

Relembrando o homicídio
* REPRODUZIMOS na íntegra a matéria veiculada pelo Jornal O LOURENCIANO na edição de 11 de agosto de 2011: “ÀS 00:59 h de 2ª feira (dia 8), compareceu à DP local um policial militar, informando que por volta das 23:55 h do dia anterior, foram acionados via rádio a comparecer à rua D, no bairro Camponesa, onde encontraram a vítima Lenara de Oliveira Wille (de 27 anos de idade), caída no chão da área de entrada de sua residência. A vítima apresentava sinais vitais e uma perfuração no lado esquerdo do tórax, na altura do peito, sendo socorrida e removida pelo SAMU para o HPS, onde deu entrada sem vida. Segundo informações de seu noivo, presente no ato, o qual testemunhou o fato, o suspeito do homicídio seria o ex-marido da vítima, ANTÔNIO LUIS DE CASTRO, vulgo Preto. O noivo da vítima somente percebeu seu grito e, indo a seu encontro, avistou o suspeito correndo em direção à rua, tomando rumo ignorado. Disse ainda que não avistou a arma usada pelo suspeito, mas supõe que tenha sido uma faca, a qual não foi encontrada pela referida testemunha. Foi acionada a Central de Remoções de Cadáveres, sendo designada a Funerária Braga para a remoção ao DIML de Pelotas. Além do noivo da vítima, encontravam-se na residência a mãe e a irmã da mesma, as quais prestaram depoimento na manhã de segunda-feira (8), fornecendo maiores detalhes do ocorrido. No local não ficou nenhum indício, vestígio ou qualquer outro sinal de anormalidade, ficando o sangue do ferimento somente na roupa da vítima. A Polícia Civil, num elogiado trabalho coordenado pelo Delegado GUILHERME CALDERIPE esclareceu o crime em menos de 9 horas. Segundo apurou nossa reportagem junto ao titular da DP local, o depoimento do suspeito foi gravado e filmado, na presença do advogado Dr. ABEL BUENO. O suspeito contou, nos mínimos detalhes, como tudo aconteceu. Segundo o Delegado GUILHERME “no depoimento, com frequência ele falava que havia matado sua ex-mulher e que não se arrependia do que havia feito”. O suspeito estava livre do presídio de Camaquã desde a última sexta-feira (dia 5) e permaneceria sete dias em São Lourenço. Durante esse período ele pretendia permanecer hospedado na residência da ex-sogra, mãe da vítima. Porém, no final da noite de domingo, alegando que pretendia visitar as filhas do casal, no terreno dividido entre a vítima e a irmã, acabou cometendo o crime.
* A POLÍCIA, ao localizar o suspeito na casa de sua irmã na manhã de segunda-feira (8), encontrou-o com as calças sujas de sangue. Ao ser questionado na DP, o suspeito confirmou o crime, alegando motivos passionais.”

Lojas Klasen

O Jornal

Contato

Localização

Social

© 2018 Jornal O Lourenciano
Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Política de Privacidade