Sexta, 02 Agosto 2013 16:41

A Gestão Ambiental nas obras de duplicação da BR-116/RS: desenvolvimento e cuidado com o meio ambiente

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* Sonho antigo de moradores e usuários, a duplicação da BR-116/RS começou a virar realidade em 2012, quando o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) deu início às obras que interceptam 211 km. No Rio Grande do Sul é a principal via de acesso ao sul do Estado e ao Porto do Rio Grande – corredor de escoamento de produção entre o Brasil e o Mercosul. A extensão total da obra, dividida em nove lotes, vai beneficiar onze municípios de forma direta: Guaíba, Barra do Ribeiro, Mariana Pimentel, Tapes, Sentinela do Sul, Arambaré, Camaquã, Cristal, São Lourenço do Sul, Turuçu e Pelotas.

A duplicação aumentará a capacidade de veículos, trazendo melhorias para a rodovia que atualmente está saturada pelo volume de tráfego, principalmente de caminhões. Além de prevenir acidentes com prejuízos materiais e riscos à vida, a realização do empreendimento ainda é justificada pela importância socioeconômica para a região, uma vez que proporciona locomoção rápida e segura de pessoas e bens entre as cidades envolvidas. Mais do que uma nova pista, o projeto inclui melhorias como travessias urbanas, ruas laterais, retornos operacionais, pontes, viadutos e passarelas. Ou seja, além de desenvolvimento, a obra trará mais segurança e organização ao tráfego interno das comunidades.

Gestão Ambiental

As obras de duplicação da BR-116/RS, de responsabilidade do DNIT, contam com o trabalho de Gestão e Supervisão Ambiental, que tem o objetivo de garantir que o empreendimento seja executado com bom desempenho ambiental. A partir da Licença de Instalação (LI) emitida pelo IBAMA, o DNIT contratou, por meio de licitação, a empresa STE – Serviços Técnicos de Engenharia S.A. para gerenciar, supervisionar e executar mais de 20 Programas Ambientais previstos para serem desenvolvidos durante o empreendimento, com o objetivo de minimizar o impacto das obras nas áreas adjacentes à rodovia. Entre os Programas, pode-se citar o de supressão de vegetação, educação ambiental, monitoramento de fauna, saúde pública e comunicação social.

(Fonte: Manoela Nogueira Soares - Jornalista)

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