um policial militar compareceu à DP local às 23:41 h do último dia 12 de janeiro de 2010 informando que, chamados, compareceram na localidade de Coqueiro onde em contato com Sr P. G., proprietário de uma empresa, no prédio onde funciona a filial da referida empresa, havia sido realizada uma confraternização de fim de safra de colheita do pêssego. Ocorreu que, em determinado momento, após o encerramento desta confraternização, testemunhou que o acusado Cristiano estava agredindo sua ex-companheira Tamires estando esta caída ao solo e sendo agredida pelos cabelos somente cessando sua ação quando percebeu a aproximação do Sr. P. que vem a ser seu patrão na empresa matriz na localidade de Prado Novo, neste município, tendo momentos antes tentado agredir P. S., quando este tentou apartar tal agressão, sendo que Cristiano momentos antes de se retirar do local, dirigiu a palavra para Tamires dizendo: se tu não fez nada tu sobe na moto e vem comigo, acrescentando logo após, agora em direção a vítima Marlon, dizendo: “tu sabes o que está acontecendo, tu não és meu amigo”, sempre de forma agressiva, se retirando logo após. Que momentos após, surgiu novamente Cristiano, o qual entrou no prédio e caminhou direto em direção a Marlon e com uma faca que portava na cintura estocou em Marlon, atingindo-o na altura do abdômen, tendo Marlon caído ao solo e, em momento continuo, afastou as pessoas que tentaram detê-lo, apontando a faca que portava e disse: “não se metam”. Somente não deu uma segunda estocada em Marlon, devido ao pai de Marlon, ter se posto na frente, tendo Cristiano naquele instante fugido para a rua não sendo mais visto. Tamires não deseja representar pelas agressões, sendo orientada quanto ao prazo decadencial.